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          Afinal, o que é mindfulness?

          A atenção plena num mundo de desatenção

          Não vamos abordar isto de uma perspectiva profissional, mas numa óptica mais leiga, como curiosos, para que todos os nossos leitores se possam identificar e retirar daqui algo de positivo.

          O termo que todos ouvimos e lemos actualmente, mindfulness em inglês, pode ser traduzido como atenção plena. 🧠

          Obviamente, temos de saber separar o trigo do joio porque no conceito de mindfulness actual, tão em voga, existe uma deturpação significativa relativamente ao conceito de atenção plena na psicoterapia ou no budismo.

          Este termo designa umestado mentalem que auto-regulamos a nossa atenção para o momento presente, numa atitude de abertura, curiosidade e tolerância.

          Esta atitude diz respeito a todas as coisas que se possam manifestar na nossa mente consciente, ou no nosso campo de atenção, e que devemos aceitar tal como as percebemos e como elas são:

          • Emoções
          • Sensações
          • Pensamentos
          • Memórias
          • Sentimentos

          Através de aprendizagem e treino, muitas vezes com base em técnicas de meditação e exercícios de respiração, caminhamos para uma tomada de consciência mais ampla dos nossos processos mentais e, consequentemente, das nossas acções.

          • Trate-se da mesma forma que trata os seus entes queridos — aceite-se tal como é e não se julgue
          • Num mundo agitado como o nosso é difícil abrandar e reparar nas pequenas coisas — abrande e preste atenção
          • Tente prestar atenção intencionalmente e de uma forma receptiva a tudo o que experimenta e faz agora — liberte-se do passado e do futuro, viva no momento presente
          • Concentre-se na respiração, medite — conecte-se com o seu ‘eu’ interior

          O básico

          Ao contrário do que possa pensar, mindfulness não significa ter uma mente completamente limpa durante as 24 horas do dia, todos os dias da semana — não se pretende atingir um estado de ascese, não somos monges. ☯️
          .
          Qualquer pessoa pode praticar mindfulness em qualquer altura e na medida que pretender.

          Vamos pôr em prática? 🧘‍♀️‍♀️

          1. Escolha a hora

          Tente encontrar um momento durante o seu dia ou a sua semana para dedicar alguns minutos ao treino da atenção plena — quer seja de manhã ao acordar, na pausa do almoço ou antes de dormir. Procure que seja regular, para que se torne um hábito. A consistência contribui para automatizar a prática.

          2. Escolha o local

          Procure um local tranquilo da sua casa ou escritório, ou até num parque ou no campo. Pode estar sentado, deitado ou até a caminhar — desde que se sinta confortável.

          3. Foque-se na respiração

          Há muitas técnicas e exercícios, mas não somos especialistas, o nosso artigo pretende apenas informar sobre o conceito — propomos então um exercício básico que qualquer um pode experimentar, que passa por focar toda a sua atenção nas sensações da respiração.

          Sinta a respiração a entrar e a sair, conte cada inspiração e cada expiração.

          4. Gira as distracções

          Distracções são inevitáveis, a menos que seja um eremita. Pode simplesmente concentrar a sua atenção nas sensações da respiração e tentar alhear-se do que o rodeia. A respiração pode funcionar como uma âncora.

          Mesmo que seja eremita, a sua própria mente vai distraí-lo. A mente vai começar a divagar a dada altura, inevitavelmente. Isto é natural, não se recrimine. Simplesmente, sempre que se distrair, tente aperceber-se disso e voltar ao seu ponto de referência — a sua âncora.

          5. Retorne ao presente

          Somos seres humanos, e vivemos num mundo em constante movimento, portanto, claro que não conseguimos ter sempre a mente limpa. A prática de mindfulness consiste em reparar nas distracções e regressar à âncora, ao momento presente, o mais suavemente possível.

          Porque é que as técnicas de respiração funcionam?

          Mindfulness não é uma ciência, mas cientificamente falando, contar as respirações aumenta a actividade no hipocampo, que é área do nosso cérebro onde se desenrolam os processos relacionados com a memória.

          Contar as respirações melhora também a conexão entre a amígdala e o córtex pré-frontal.

          Há evidências de que realizar um padrão de respirações por meio de contagem acalma o sistema nervoso, responsável pelas funções involuntárias do corpo.

          A respiração controlada e deliberada pode conduzir a alterações fisiológicas benéficas como a diminuição da pressão arterial e do ritmo cardíaco, além da redução dos níveis das hormonas do stress no sangue.

          A atenção plena não implica reservar tempo para longas sessões de meditação todos os dias. Não tem sequer de reservar uma hora por dia na sua agenda caótica. Na verdade, nem tem de dispor de meia hora por dia! Nem sequer de 15 minutos… ⏰

          O maravilhoso disto tudo é que basta tão pouco tempo como 2 a 5 minutos por dia de respiração concentrada para fazer uma diferença tangível no seu estado de espírito, para que se sinta centrado e com as pilhas recarregadas durante o resto do dia.

          Concluindo, a consistência é a chave! 🗝️

          Para colher os frutos da atenção plena, é fundamental praticá-la com regularidade — todos os dias, ou quase. Quanto mais consistente for a prática, mais benefícios irá colher.

          Para começar a explorar esta prática, veja o infográfico que criámos para si com 5 dicas de mindfulness básicas:

          Se gostou deste artigo percorra o nosso blogue porque encontrará, certamente, mais alguns artigos do seu agrado: https://verbarium-boutique.com/blogue/

          Se veio parar ao nosso blogue mas aquilo que procura são os nossos serviços de tradução profissional, os nossos serviços de copywriting profissional ou ainda os serviços de transcriação profissional que oferecemos, então está no lugar certo — clique aqui: https://verbarium-boutique.com/servicos-linguisticos/

          📚 Sugestão de leitura:

          Mindfulness — Atenção Plena: O plano de oito semanas que libertou milhões de pessoas do stress e da ansiedade, por Mark Williams

          Não vamos abordar isto de uma perspectiva profissional, mas numa óptica mais leiga, como curiosos, para que todos os nossos leitores se possam identificar e retirar daqui algo de positivo.

          O termo que todos ouvimos e lemos actualmente, mindfulness em inglês, pode ser traduzido como atenção plena. 🧠

          Obviamente, temos de saber separar o trigo do joio porque no conceito de mindfulness actual, tão em voga, existe uma deturpação significativa relativamente ao conceito de atenção plena na psicoterapia ou no budismo.

          Este termo designa umestado mentalem que auto-regulamos a nossa atenção para o momento presente, numa atitude de abertura, curiosidade e tolerância.

          Esta atitude diz respeito a todas as coisas que se possam manifestar na nossa mente consciente, ou no nosso campo de atenção, e que devemos aceitar tal como as percebemos e como elas são:

          • Emoções
          • Sensações
          • Pensamentos
          • Memórias
          • Sentimentos

          Através de aprendizagem e treino, muitas vezes com base em técnicas de meditação e exercícios de respiração, caminhamos para uma tomada de consciência mais ampla dos nossos processos mentais e, consequentemente, das nossas acções.

          • Trate-se da mesma forma que trata os seus entes queridos — aceite-se tal como é e não se julgue
          • Num mundo agitado como o nosso é difícil abrandar e reparar nas pequenas coisas — abrande e preste atenção
          • Tente prestar atenção intencionalmente e de uma forma receptiva a tudo o que experimenta e faz agora — liberte-se do passado e do futuro, viva no momento presente
          • Concentre-se na respiração, medite — conecte-se com o seu ‘eu’ interior

          O básico

          Ao contrário do que possa pensar, mindfulness não significa ter uma mente completamente limpa durante as 24 horas do dia, todos os dias da semana — não se pretende atingir um estado de ascese, não somos monges. ☯️
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          Qualquer pessoa pode praticar mindfulness em qualquer altura e na medida que pretender.

          Vamos pôr em prática? 🧘‍♀️‍♀️

          1. Escolha a hora

          Tente encontrar um momento durante o seu dia ou a sua semana para dedicar alguns minutos ao treino da atenção plena — quer seja de manhã ao acordar, na pausa do almoço ou antes de dormir. Procure que seja regular, para que se torne um hábito. A consistência contribui para automatizar a prática.

          2. Escolha o local

          Procure um local tranquilo da sua casa ou escritório, ou até num parque ou no campo. Pode estar sentado, deitado ou até a caminhar — desde que se sinta confortável.

          3. Foque-se na respiração

          Há muitas técnicas e exercícios, mas não somos especialistas, o nosso artigo pretende apenas informar sobre o conceito — propomos então um exercício básico que qualquer um pode experimentar, que passa por focar toda a sua atenção nas sensações da respiração.

          Sinta a respiração a entrar e a sair, conte cada inspiração e cada expiração.

          4. Gira as distracções

          Distracções são inevitáveis, a menos que seja um eremita. Pode simplesmente concentrar a sua atenção nas sensações da respiração e tentar alhear-se do que o rodeia. A respiração pode funcionar como uma âncora.

          Mesmo que seja eremita, a sua própria mente vai distraí-lo. A mente vai começar a divagar a dada altura, inevitavelmente. Isto é natural, não se recrimine. Simplesmente, sempre que se distrair, tente aperceber-se disso e voltar ao seu ponto de referência — a sua âncora.

          5. Retorne ao presente

          Somos seres humanos, e vivemos num mundo em constante movimento, portanto, claro que não conseguimos ter sempre a mente limpa. A prática de mindfulness consiste em reparar nas distracções e regressar à âncora, ao momento presente, o mais suavemente possível.

          Porque é que as técnicas de respiração funcionam?

          Mindfulness não é uma ciência, mas cientificamente falando, contar as respirações aumenta a actividade no hipocampo, que é área do nosso cérebro onde se desenrolam os processos relacionados com a memória.

          Contar as respirações melhora também a conexão entre a amígdala e o córtex pré-frontal.

          Há evidências de que realizar um padrão de respirações por meio de contagem acalma o sistema nervoso, responsável pelas funções involuntárias do corpo.

          A respiração controlada e deliberada pode conduzir a alterações fisiológicas benéficas como a diminuição da pressão arterial e do ritmo cardíaco, além da redução dos níveis das hormonas do stress no sangue.

          A atenção plena não implica reservar tempo para longas sessões de meditação todos os dias. Não tem sequer de reservar uma hora por dia na sua agenda caótica. Na verdade, nem tem de dispor de meia hora por dia! Nem sequer de 15 minutos… ⏰

          O maravilhoso disto tudo é que basta tão pouco tempo como 2 a 5 minutos por dia de respiração concentrada para fazer uma diferença tangível no seu estado de espírito, para que se sinta centrado e com as pilhas recarregadas durante o resto do dia.

          Concluindo, a consistência é a chave! 🗝️

          Para colher os frutos da atenção plena, é fundamental praticá-la com regularidade — todos os dias, ou quase. Quanto mais consistente for a prática, mais benefícios irá colher.

          Para começar a explorar esta prática, veja o infográfico que criámos para si com 5 dicas de mindfulness básicas:

          Se gostou deste artigo percorra o nosso blogue porque encontrará, certamente, mais alguns artigos do seu agrado: https://verbarium-boutique.com/blogue/

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          Uma pessoa que sofre de burnout encontra-se num estado de esgotamento físico e mental, sentindo-se desgastada e sobrecarregada, portanto, incapacitada para desempenhar as suas tarefas quotidianas (no trabalho, mas não só). Isto implica um mal-estar generalizado no local de trabalho, quebra de energia, perda de motivação e interesse, e até a redução da capacidade mental e cognitiva.

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          Precisa de ajuda para superar o medo de falar em público?

          Precisa de ajuda para superar o medo de falar em público?

          Imaginemos situações muito mais simples e comuns, tais como apresentações orais na escola, debates pós-aula, entrevistas de emprego, reuniões de trabalho (incluindo Zoom ou Skype), apresentação a novos colegas ou a um supervisor, pedidos de empréstimo ou visto de residência, testemunhar em audiências judiciais ou interrogatórios policiais, etc. Ou mesmo ter de receber clientes quando essa não é essa a nossa função habitual.

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