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          O carácter essencial da revisão Parte 1

          ​Rever, significa “voltar a ver”, mas a revisão é muito mais do que isto.

          Não se trata apenas de rever com o intuito de corrigir erros gramaticais, de pontuação, ou ortográficos.

          O princípio da auto-revisão é muito claro: verificar o nosso trabalho para garantir que é bom — um bom cozinheiro nunca serve uma refeição sem a ter provado primeiro!

          Por analogia, um escritor ou um copywriter (redactor) nunca deve dar por terminado um texto, e um profissional de tradução nunca deve considerar concluída uma tradução, sem verificar primeiro.

          A revisão pode ser realizada pelo próprio escritor/redactor/tradutor ou, idealmente, haverá uma terceira pessoa a verificar a escrita/tradução de outrem.

          A revisão partilha muitas características quer com a escrita, quer com a tradução, uma vez que é um processo subordinado aos primeiros, tal como o mise en place na culinária.

          Subordinado, porém, essencial.

          Naturalmente, o processo de revisão tem também as suas próprias especificidades, métodos e regras.

          A revisão apoia-se na observação, percepção e consciência global do texto escrito.

          Dependendo das necessidades, trata-se de ver o texto como um todo e verificar a qualidade, determinar se a mensagem é correctamente transmitida e analisar atentamente para perceber se existem aspectos que possam ser alterados para tornar o texto mais forte.

          Desafios da auto-revisão

          O sentimento de propriedade sobre o texto produzido

          Claro que quando escrevemos, a meta é sempre escrever sem erros e transmitir a mensagem de forma clara, concisa e apelativa.

          Não obstante, a revisão continua a ser uma parte fundamental da produção escrita, independentemente do talento e/ou da experiência do autor.

          É importante lembrar que é a revisão que nos ensina a escrever melhor!

          A revisão deve partir de uma leitura crítica — quando revemos, estamos a dar uma segunda vista de olhos às nossas ideias, a reflectir sobre o que escrevemos, a tentar encontrar os pontos fracos da nossa escrita…

          Com efeito, é a melhor forma de aprender a escrever, bem como de melhorar ou manter “afinadas” quer as nossas competências de escrita, quer a nossa capacidade analítica.

          A auto-revisão na tradução é uma parte integrante do processo — um tradutor profissional não entrega o seu trabalho sem pelo menos relê-lo uma vez desde o início até ao fim, realizando alguma forma de verificação, mesmo que pontual.

          Contudo, a auto-revisão apresenta mais desafios e limites do que a revisão do trabalho de outrem, uma vez que todo o processo inclui apenas uma pessoa, limitando-se assim aos seus conhecimentos e competências únicos.

          Embora a motivação possa ser mais forte quando revemos o nosso próprio trabalho, raramente a auto-revisão é tão eficiente como a revisão por terceiros.

          Ao revermos a nossa própria tradução, temos dificuldade em mudar a perspectiva, somos influenciados pela familiaridade com o texto, por um sentimento de propriedade sobre o texto produzido e pelas próprias nossas expectativas, o que torna mais difícil detectar erros e manter a objectividade.

          Paralelamente, muitos profissionais não dedicam tempo suficiente a rever o que escrevem — ou por cansaço, ou porque o tempo atribuído ao projecto não é suficiente para uma revisão mais cuidada, ou ainda porque estão demasiado confiantes nas suas capacidades… É aqui que entra um revisor externo no processo de tradução.

          A revisão na tradução

          A responsabilidade de rever o trabalho de terceiros

          A principal diferença entre a revisão do trabalho de outrem e a auto-revisão reside no número de pessoas que participa no processo: um autor ou um tradutor e um revisor; ou um autor e um tradutor e ainda um revisor.

          Na tradução, o revisor tem a função de assegurar a correcção linguística, corrigindo erros de interpretação, de tradução, gramaticais, ortográficos e terminológicos, o uso da pontuação e os chamados “typos” (erros de digitação). Mas não só!

          A revisão realizada por outra pessoa que não o tradutor é uma parte fulcral do processo de tradução.

          Ao traduzirmos, é frequente deixarmos escapar erros simples não assinalados pelo corrector automático, mesmo quando revemos o nosso trabalho — apenas o olhar atento e “fresco” de um terceiro detectará estes erros mais elusivos.

          Trabalhar como revisor significa estar aberto às perspectivas e soluções dos outros, sem tentar impor as nossas próprias ideias a alguém que produziu um trabalho aceitável, e reconhecendo a validade de abordagens à tradução que sejam distintas das nossas.

          Ao rever, é fundamental partir do princípio que o tradutor tem mais conhecimento sobre o texto de partida do que o revisor — mesmo que o revisor o tenha lido de antemão, o tradutor trabalhou nele afincadamente e durante mais tempo, fez pesquisas e verificou o seu trabalho no final.

          Trabalhar em contacto com o tradutor a fim de clarificar quaisquer questões contribui estrategicamente para o resultado final.

          As alterações feitas por um revisor a um texto traduzido devem ser objectivamente justificáveis, suportadas por um argumento fiável, caso seja necessário ou proveitoso o revisor discutir alguma correcção com o tradutor.

          É ainda importante distinguir as alterações necessárias das meras sugestões, adicionando notas para o tradutor ou o cliente. Importa lembrar que alterações indesejadas ou desnecessárias custam sempre tempo e dinheiro.

          A qualidade na tradução

          A tradução é uma interpretação exacta e aceitável de um texto de partida no idioma do público-alvo a que se destina.

          Podemos concluir que a revisão deve assegurar a qualidade da tradução. Outro serviço relacionado com a revisão, como sabemos, é precisamente o controlo de qualidade.

          Porém, como se mede a qualidade da tradução?

          Uma boa tradução é aquela que retrata fielmente o que foi dito no texto de partida? Que se adequa ao seu propósito? Que satisfaz o cliente? Que é precisa e correcta?

          Na verdade, é uma combinação de todos estes factores.

          Por exemplo, a satisfação do cliente por si só não pode ser a única medida da qualidade de uma tradução.

          É preciso levar em conta que os clientes, tal como qualquer outra pessoa, podem ter mais ou menos conhecimentos específicos. Além do mais, voltando às referências culinárias, nem todos gostamos do mesmo prato, por mais que seja bem confeccionado!

          Podemos resumir que a qualidade está associada às necessidades do cliente, mas a exactidão, a correcção e a adequação são fundamentais.

          Quer saber mais sobre o alcance do trabalho do revisor?
          Clique aqui para descobrir mais sobre o carácter essencial da revisão Parte 2.

          Sobre o nosso blogue

          Aqui, exploramos temas que nos são queridos e relevantes. Sérios, mas com um toque de humor e apimentados pela nossa paixão pela escrita! Conheça-nos “nos bastidores” e partilhe a sua opinião através dos comentários!

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          This is where we explore topics that we hold dear or that are relevant. Serious, with a hint of humor and spiced up by our passion for writing! Get to know us “behind the scenes” and share your opinion in the comments section!

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