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          Tecnologia: qual o futuro da tradução? Parte 3

          Avanços tecnológicos como as cat tools (Computer-assisted Translation, CAT) e a tradução automática (Machine Translation, MT), especialmente a MT aliada à inteligência artificial e à aprendizagem automática (máquinas que aprendem a traduzir a partir dos exemplos de tradução humana recolhidos), não estão simplesmente a mudar a percepção dos clientes e dos utilizadores em geral sobre a tradução, estão a revolucionar completamente a indústria da tradução.

          Actualmente, a maioria dos utilizadores pode aceder a programas e aplicações de tradução automática online ou até mesmo por telemóvel que, no passado, nos brindavam com traduções horríveis a roçar o ridículo, mas que agora são capazes de fornecer traduções surpreendentemente satisfatórias. Para uma tradução não-humana, claro.

          Yves Gambier discute a forma como o papel do tradutor mudou durante as últimas décadas e até antecipa que, num futuro próximo, o papel dos tradutores humanos possa vir a resumir-se à pós-edição e garantia de qualidade de conteúdos traduzidos automaticamente.

          Afirma ainda que tal mudança não será inconsequente para a indústria da tradução em geral, uma vez que:

          os recursos partilhados acessíveis em tempo real são agora dinâmicos; os custos são reduzidos (nada é comprado, uma vez que a fixação de preços é baseada e calculada a pedido ou de acordo com o uso, ou seja, por hora, ano, volume de palavras, etc.); a gestão é reduzida (tanto em termos de tempo como de transparência); o trabalho é partilhado. (…) Por outro lado, também se cria uma certa dependência das ligações à Internet e colocam-se problemas de segurança e de confidencialidade”.

          Novos rótulos ou novos serviços?

          Outra grande mudança no sector da tradução, também devido às profundas mudanças nas perspectivas social e comercial originadas pelo progresso tecnológico, são os muitos rótulos recentemente criados para os serviços de “tradução”.

          Ao contrário do velho São Jerónimo — o primeiro tradutor conhecido — os tradutores contemporâneos trabalham com novas ferramentas, mas também com criatividade, voz, interpretação, imagem, vídeo, públicos, cultura, etc.

          No passado, tínhamos categorias tradicionais de tradução bem definidas, como tradução literária ou tradução técnica, e hoje temos um leque de “novos” serviços, como a localização, a adaptação, a pós-edição, versioning, transcriação, etc.

          A fronteira entre tradutores literários e não literários é agora mais difusa. A tradução não literária também se expandiu rapidamente, deixando de ser maioritariamente técnica, jurídica e médica para incluir uma gama muito mais ampla de conteúdos, como marketing e publicidade, negócios, científicos, farmacêuticos, conteúdo digital, videojogos, legendagem, etc.

          Quando as pessoas me perguntam o que faço e respondo que sou tradutora, imediatamente associam o meu trabalho à tradução literária, enquanto os mais jovens costumam referir imediatamente a legendagem. Ao contrário, curiosamente, a tradução literária representa apenas 5% do trabalho médio de um tradutor!

          Este esbatimento de categorias anteriormente bem definidas e uma tão grande variedade de conteúdos trouxeram consigo um foco nas especificidades dos diferentes públicos e no seu ambiente geográfico e cultural — é aí que entram a adaptação e a transcriação.

          Esta nova categorização ainda não alcançou todos os mercados linguísticos, mas tem vindo a disseminar-se rapidamente.

          Obviamente, estes novos termos podem dar azo a muita confusão, já que ainda não está claro se representam um serviço que não é tradução, ou se simplesmente se focam na tradução partindo de uma perspectiva específica.

          Embora, ansiosos por alargar o seu menu de serviços ou prestar serviços mais diferenciados, muitos tradutores, empresas e agências estejam receptivos a estes novos termos, os mesmos têm sido encaradas com cepticismo pelos especialistas em estudos de tradução.

          Daniel Pedersen, no seu artigo Transcreation in Marketing and Advertising – An Ethnographic Study, menciona o termo “paratradução”, admitindo que novos termos, como transcriação, são nada mais que uma tentativa de “reinventar a roda”.

          As novidades e a mudança são frequentemente recebidas com alguma resistência, mesmo por estudiosos e teóricos.

          Tudo se resume ao facto de estes novos termos (e novos serviços) reflectirem esta evolução que temos estado a discutir. Destinam-se apenas a descrever serviços que são potencialmente de tradução, mas que também são mais do que apenas tradução ou incluem determinados preceitos que são diferentes dos da tradução.

          É necessário que acompanhemos a evolução e nos adaptemos, simplesmente porque é inevitável. Se não consegues vencê-los, junta-te a eles, não é verdade?

          A melhor opção é manter-se a par, continuar a aprendizagem e a especialização nos novos serviços que surgem, a fim de se manter relevante no mercado.

          Na Verbarium, a nossa boutique de tradução, caminhamos a par da inovação e temos as competências certas para lhe oferecer alguns destes serviços inovadores. 😊

          Se gostaria de aprofundar o tema, veja as nossas sugestões de leitura abaixo (em inglês):

          Sobre o nosso blogue

          Aqui, exploramos temas que nos são queridos e relevantes. Sérios, mas com um toque de humor e apimentados pela nossa paixão pela escrita! Conheça-nos “nos bastidores” e partilhe a sua opinião através dos comentários!

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          A Pós-edição de Tradução Automática

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          A abordagem do profissional a uma pós-edição completa será, obviamente, muito mais lenta e, consequentemente, também mais cara do que uma pós-edição ligeira. A estratégia específica do projecto tem de ser obrigatoriamente adaptada às expectativas de tempo, custos e qualidade por parte do cliente.

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          Errar é humano? Sim, mas tem um preço.

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          Assim, de repente, parece improvável e até inverosímil que um erro de tradução possa provocar uma guerra entre nações ou culminar em milhares de mortes, não é verdade?
          Porém, a história, pontuada por incidentes nas relações internacionais causados por discrepâncias na tradução de comunicações, tratados e discursos, diz-nos que não é bem assim.

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          Errar é humano? Sim, mas tem um preço.

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          Porém, a história, pontuada por incidentes nas relações internacionais causados por discrepâncias na tradução de comunicações, tratados e discursos, diz-nos que não é bem assim.

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